Na sequência de detenção, o Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial, no dia 7 de março de 2023, um arguido pela prática de um crime tráfico de estupefacientes e de um crime de branqueamento.
Encontra-se fortemente indiciado que o detido se dedicava à venda de cocaína e canábis, factos que ocorreram entre fevereiro de 2022 e março de 2023.
Realizado o interrogatório e em consonância com o promovido pelo Ministério Público, o juiz de Instrução Criminal decidiu aplicar ao arguido a medida de coação de prisão preventiva.
A investigação prossegue os seus termos sob direção do Ministério Público de Castelo Branco, com a coadjuvação do Núcleo de Investigação Criminal de Idanha-a-Nova da Guarda Nacional Republicana.