Na sequência de detenção, foi presente, esta segunda-feira, a interrogatório judicial um indivíduo indiciado pela prática de um crime de incêndio florestal, explosões e outras condutas especialmente perigosas.

Tendo em conta o perigo de continuação da atividade criminosa e de perturbação grave da ordem e tranquilidade públicas, o arguido ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva.

Existem fortes indícios de que no dia 20 de julho de 2019, cerca da 1 hora da madrugada, o arguido terá ateado o fogo junto a um caminho de terra batida, numa zona de pinheiros e vegetação rasteira e a cerca de 300 metros de uma habitação.

Assim que se aperceberam das chamas, várias pessoas alertaram a GNR e os Bombeiros Voluntários de Castelo Branco, tendo o incêndio sido extinto, não sem que tenha consumido cerca de um hectare de mato rasteiro.

O inquérito é dirigido pelo Ministério Público de Castelo Branco, estando a investigação a cargo da Diretoria do Centro da Polícia Judiciária.